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terça-feira, 25 de setembro de 2007

Trevo de quatro folhas

Símbolo de sorte, o trevo de quatro folhas é coisa disputada entre crianças que fuçam jardins à procura desses espécimes. Eu mesma, quando criança, já fiz explorações a fundo em quintais alheios, mas nunca com sucesso. A única coisa que achava eram aqueles trevos de três folhas - os azedinhos.

Pois, pensando sobre o assunto, descobri o motivo pelo qual são tão raros em lugares mundanos como nossos jardins. Eles foram roubados! Sim, há uma conspiração. Personagens de histórias que tocam os corações das pessoas roubam os trevos de quatro folhas e colocam em seus próprios quintais, para que sempre tenham sucesso em suas empreitadas.

E estes são os cinco sujeitos mais sortudos que eu já vi:

Frodo - O Senhor dos Anéis
É jovem, é burro, mas tem uma coragem imensa. É escolhido paa carregar um anelzinho, enquanto todos os outros ficam para trás, para lutar contra ogros e criaturas estranhas - e medonhas. E tinha um anjo cuidando dele, e protegendo-o daquela coisa verde e esquisita. No fim, ele nem precisou fazer nada de mais, porque quem carregou ele até a montanha foi o amiguinho - um tanto quanto gay - hobit.

Leo - Os Produtores
Era um João-ninguém, um contador sem amor próprio, que era inferiorizado pelo seu chefe todo santo dia, e tinha companheiros de trabalho irritantes, devo acrescentar. De repente, por um golpe certeiro do destino (será?), vai cuidar das contas de um fracassado produtor, que o convence a dar um golpe e de quebra levar um milhão pra casa. No final, tudo o que eles tocam vira sucesso, ele fica com a garota, realiza seu sonho secreto, e vive feliz para sempre, com o cofre cheio de dinheiro.

Mikey - Os Goonies
Tem uma turma muito da engraçada, que vive se metendo em confusões. Quando ameaçam tirar suas casas, eles descobrem um mapa de tesouro, e se lançam nessa aventura. Não só saem vivos e com diamantes no bolso, como arrumam um amigo muito legal, o Sloth.

Willy Wonka - A Fantástica Fábrica de Chocolate
Louco de pedra, tem idéias mirabolantes - e insanas, diga-se de passagem - para chocolates, chicletes, balas e todos os tipos de doces que se pode imaginar. Tem uma personalidade muito da estranha, mas ainda assim é considerado um gênio. E, pra completar, mora numa fábrica de chocolate. Numa fábrica de chocolate! Sorte ou não é?

Garfield
Não é humano, é um gato, eu sei. Mas, mesmo assim, é sortudo. É preguiçoso, não gosta de fazer nada, só de dormir e comer lasanha. E o faz. Tem um dono burro, que não consegue ficar de olho nele por muito tempo, permitindo-o fazer a festa em casa: seja comendo o que quiser, seja chutando o cachorro pra fora da poltrona. E quando manda o pulguento pra longe, e é obrigado a ir atrás dele, ainda volta como herói.


Um punhado de diamantes? Que nada!
Um punhado de trevos de quatro folhas isso sim!

Posted by Thata @ 22:38
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segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Cuidado com ela

Ela surge do nada. Enquanto você toma banho, ouve uma música, depois de assistir um filme, durante a pausa para o café. Pode ser de uma coisa que você viu, ouviu, lembrou ou simplesmente imaginou.

Podem ser sonhos seus, idéias. Como você queria que uma coisa fosse, ou como você não sonharia que fosse jamais. Pode vir dentro do ônibus, no trânsito, no elevador, na cozinha, na casa do seu namorado, na sua avó.

Inspiração surge do nada, e não há meio de prendê-la até chegar em casa. Se você estiver longe, corre o risco de perder os pensamentos mais incríveis, por ter pensado vários outros depois deles.

Então olhos atentos, mente aberta, coração leve e caderno nas mãos são os ingredientes para fazer um bom texto.

Ou não.

Posted by Thata @ 22:45
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terça-feira, 11 de setembro de 2007

Santa tartaruga!

Eu tenho certos vícios. Um dos maiores deles são os filmes, com certeza. Não é à toa que a minha prima (desnaturada, por sinal) me chama de rata de locadora. Eu adoro cinema (apesar de achar o ó ter que pagar quinze reais pra poder me divertir um pouquinho), frequento a locadora perto de casa quase toda semana, e a primeira coisa que eu faço ao ligar a televisão é jogar no 81, HBO. Não importa se eu já vi, e revi o filme milhares de vezes. Pode ser bom, ou pode ser ruim. É filme, eu tô vendo. E não importa o que outras pessoas me disseram sobre eles, eu sempre acabo tendo uma opinião diferente.

Há alguns meses atrás, eu enchi o saco de todo mundo pra ir no cinema comigo assistir um certo filme, mas ninguém se habilitou. A maioria por ser animação. Pensei até em ir sozinha, mas aí pensei: pra quem eu vou comentar quando ele terminar? Não posso simplesmente sair falando sozinha pelo shopping, as pessoas podem querer me internar.

Até que ontem, finalmente, minha santa mãe me trouxe o Cdzinho de ouro: Tartarugas Ninja - O Retorno. Sim, podem falar o que quiser, que é filme de criança, que o desenho é ruim pra burro, que o desenho é idiota, que os quadrinhos são mal feitos, ou sem ação. Inventem a desculpa que quiserem, eu vou continuar com a mesma opinião de sempre: esse é um dos melhores desenhos da minha infância. E olha que eu assistia desenho pra caramba. Scooby e Tartarugas eram os meus heróis dos seis anos de idade, sempre me divertindo, e me fazendo dar altas risadas. Posteriormente também, claro. Até porque assisto desenho até hoje.

Enfim, me sentei no sofá às oito da manhã, os olhos brilhando, ansiando para chegar no fim e rebobinar a fita. Opa, época errada.

Já no começo eu pirei na cena no Leo pegando a April no colo. Que voz era aquela, e que olhar sexy da nossa amiguinha tartaruguinha. Ta, eu sei que é só uma tartaruga, mas eu sempre achei que a April ia acabar ficando com um daqueles quatro doidos. E eu sempre quis um pra mim também, tempos de criança romântica, quem diria.

Depois, temos Michelangelo, sendo mais pateta do que nunca. Andando de skate pelos esgotos e dando um puta abraço no Leo quando ele volta pra casa. Ou arrotando, ou levando altos tombos. Sempre me identifiquei com Mikey: crianção, louco, desastrado... e laranja! Perfeito.

Fiquei um tantinho de raiva que ele nem ganhou muito destaque no filme, tudo foi focado na briga entre Raph e Leo. Mas, mesmo assim, que luta foi aquela? Fodona.

A luta final, em que toda vez o bem vence, foi animal. Leonardo se levantou e falou: "Vem pro papai". Ok, morri de novo. Eu vou. Juro que eu vou Leo. Fica parado que eu já tô indo. \o/
Raph se repreendendo por estar soando como o Mikey, Mikey caindo no chão e dando barrigada com o Donnie, Mikey espirrando e dizendo que o gosto do cara era horrível... diversão de duas horas pra criança feliz nenhuma botar defeito.

Bom, duas horas entre aspas, porque a criança feliz aqui assistiu três vezes. Seguidas. Isso é que é vício, hein? xD

Posted by Thata @ 23:31
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segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Parando pra pensar...

Só dá valor à vida quando ela quase se perde.
Só dá valor às pessoas quando acha que não vai voltar a vê-las.
Só aprende a viver o momento quando já perdeu vários.
Só aprende a amar quando é rejeitado.
Só se diverte sozinho quando amadurece.
Só se diverte com os amigos quando fica muito tempo sozinho.
Só aprende a arriscar quando não há mais nada a perder.
Só aprende a ouvir quando não há mais o que falar.
Só conta direito o tempo quando quer chegar logo.
Só conta direito os passos quando não há mais pressa.
Só relembra o passado quando ele não faz mais falta.
Só pensa no futuro quando ele não mais importa.

Só vive intensamente quando esquece, e começa tudo outra vez.

Posted by Thata @ 21:57
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domingo, 2 de setembro de 2007

Apresentando...

Thais.

18 anos, pela certidão; 20 pela aparência física; não mais do que 6 pela cabeça. Mora em São Bernardo, São Paulo, mas na verdade vive viajando, pra tudo quanto é lugar, a todo momento.

Gosta de ler, um de seus jeitos preferidos de viajar. Ama filmes, de todos os estilos. Chora quando vê alguma coisa emocionante, grita quando vê cenas assustadoras, ri a todo momento, e faz "Awww" cada vez que vê uma coisa fofa. Gosta de andar. Prefere passear num parque, do que ir no shopping. Gosta mais de ficar em casa e assistir filmes com os amigos, do que sair de balada. Gosta de andar de ônibus, e se diverte cada vez que o faz.

É apaixonada por música; boas e ruins. Tem diversas manias, algumas superstições, e muitos vícios. Coleciona bichinhos de pelúcia, e chaveiros. Costumava colecionar selos, e álbuns de figurinhas com seus desenhos e novelas preferidas, mas isso foi há muito tempo atrás. Ainda joga videogame, mas nada de jogos violentos, pois se assusta fácil. Em compensação, adora estar perto de alguém que joga Resident Evil. O último coitado que teve esse privilégio quase teve um infarto, de tanto susto que levou quando a criatura já citada gritou.

Adora cachorros. Já teve dois, um já no céu canino. Já teve papagaios, periquitos, e um monte de outros pássaros, mas não se lembra direito de nenhum. Já teve um pinto também, mas desse não lembra absolutamente nada.

Gosta de escrever, e já teve vários blogs. O primeiro durou uns dois meses, e foi jogado fora. O segundo foi o que mais rendeu, e o único que ela não teve coragem de apagar. Os outros, de tão desnecessários, ela nem se lembra mais. Começou um nesse ano, mas acabou deixando de lado.

E agora tem a esperança de que pelo menos esse vá pra frente.

Posted by Thata @ 19:07
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Apresentando...

Jaqueline, 15 anos. E nada, nada na cabeça.

Não, eu não aceito suas idéias;
Eu não me preocupo com o seu problema;
Eu não acredito no seu Deus;
Eu não tenho o seu estilo;
Eu não jogo o seu jogo;
Eu não ouço a sua música;
Eu não leio a sua bíblia.
O meu prazer é a sua lástima;
A minha dúvida é a sua certeza;
A minha música é o seu distúrbio;
A minha fome é o seu sangue;
A minha mente é o seu corpo;
O meu ser é o seu não ser.

Eu sou... Você.

(by Eu)

Posted by Jaque @ 19:00
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sábado, 1 de setembro de 2007

De novo.

A gente tenta. Uma, duas, três... muito mais vezes.

A gente começa, sempre de um jeito diferente. Com nuvens, com rosas, com bichinhos fofos, com gatos, com passos, com pássaros, com o mar. Com o vento, com o fogo, com o deserto, com o espaço. Com as estrelas, e os satélites. Com o infinito.

A gente escreve o meio. A história, o dia-a-dia, os pensamentos, as bobeiras, as situações engraçadas (de que só nós sabemos dar risada). As pessoas queridas, as pessoas que não nos importam. As pessoas que queremos que se importem com a gente.

Daí a coisa começa a ficar devagar. A ausência é constante, a poeira acumula, e a vassoura aposenta. De repente, a gente cansa, e joga tudo pro alto mais uma vez.

E depois a gente recomeça.
Porque essa é a parte mais gostosa da vida.

Posted by Thata @ 23:55
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Nome:
Local: São Bernardo, São Paulo, Brazil

Merece um clique

. Capinaremos
. Frenesi
. Guerras Secretas
. Saco de Filó
. Substantivolátil
. Suellen Pereira

Já foi dito

. Melancia, de Marian Keyes
. Estou de volta
. Parabéns para mim
. Time to Change
. O verdadeiro Rei
. Quem sou eu?
. Ler, ler, ler!
. A cara do dono
. Aleluia, voltei!
. Amigo pra vida inteira

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